Nossa História

Recife, Pernambuco, Brazil
Trapiá é uma fruta de nome indígena, atualmente em extinção. A Cia. Trapiá de Dança foi fundada em 1989 pelos coreógrafos e bailarinos Otacílio Júnior e Valdi Nunes. A proposta foi preservar e tornar conhecida a cultura popular como um todo, e a expressão musical e corporal do folclore brasileiro especificamente através do estudo das danças populares como linguagens da arte cênica. “Chegança”, “Régia, a Lenda”, “Estrados”, “Visse Menino?”, “Alguém Esqueceu Mestre Vitalino?!”, “Evoé”, “Pisadas e Trupés”, fazem parte do seu repertório. Ao longo desses anos, a Companhia fez centenas de apresentações em diversas cidades dos Estados de Pernambuco, Paraíba, Maranhão, Alagoas, Ceará, Sergipe, São Paulo, Brasília, Paraná.

Espetáculo "Chegança"

Montagem: 1989
Espetáculo de danças folclóricas brasileiras, principalmente nordestinas que tem como ponto de partida o verbo chegar. Dois personagens do folguedo do Bumba-meu-boi: Mateus e Catirina, envolvidos em atrapalhadas relações chegam aos locais onde há manifestações da cultura popular.

Espetáculo "Visse Menino?"

Montagem: 2001
Mergulhado em alguns princípios da dança contemporânea, o espetáculo trás à tona as brincadeiras de bonecos de pano, “bonecos populares” e seus personagens dramatizados e personificados. Mané e Trapo, figuras dessa história, passeiam pelo sertão, zona da mata e litoral pernambucano brincando e contando a história de cada uma dessas regiões.

Espetáculo "Evoé!"

Montagem: 2004
O espetáculo faz uma apreciação do frevo, com seus passos e suas músicas, pelas mais distintas classes sociais. A proposta é apresentar uma outra visão do carnaval através dos tempos.Dividido em três etapas, o espetáculo começa com o nascimento do frevo enquanto arte oriunda da polca, quadrilha, maxixe, dobrado marcial e evolução dos negros capoeiristas; um segundo momento mostra a apreciação dos passos e da música pelas mais distintas classes sociais nos carnavais de outrora até a decadência deste dançar, a certo período, restrito aos guetos mais populares. Por fim, o renascimento do frevo apreciado tanto nas ruas e clubes como nos palcos.A Cia. Trapiá de Dança com este trabalho pretende pôr em cena uma dança tipicamente brasileira, numa releitura dos movimentos próprios do pernambucano, sem, no entanto, desprezar um corpo que aposta numa musculatura e postura de bailarinos mais presentes na dança contemporânea. Tudo regado pelo fervor da raça nordestina.

Montagem Coreográfica "Pisadas e Trupés"

Montagem: 2006
O solo forte, a força do nordestino, a pisada marcante, movimento espontâneo, na linguagem da dança brasileira. A coreografia traça a expressão do nordeste do Brasil; cavalo-marinho e xaxado, técnicas precisas, tempo exato numa euforia contagiante. Em busca da universalidade em nosso próprio mundo.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2019

Ano 30, Companhia Trapiá de Dança

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Elenco
·         Adriana Ferreira
·         Darana Costa
·         Daiana Fernandes
·         Eduarda Leite
·         Inaldo Guedes
·         Joel Carlos doblack
·         Júnior Dias
·         Jurandi Costa
·         Martha Cabral
·         Viviane Lustosa

Percussionistas
·         Davidson Oliveira “capoeira”
·         Maya Dave “Dona Yoga”
·         Paula “Pingo de Ouro”
·         Rodrigo Vegano
·         Manoel Barão

Assessoria de Imprensa - AZURE
·         Antônio Souza
·         Henrique França
·         Ivan Matos


Ficha Técnica

Direção Geral, Coreografia, Pesquisa de Música e Criação Sonora, Aderecista, Produção Executiva, Cenografia e Figurino: Otacílio Cabral
Figurino: Mônica Rocha
Pesquisa de Música e Criação Sonora: Josias Epitácio
Projeto de Iluminação: Icílio Marinho
Maquiagem: Mônica Rocha
Aderecista: Mônica Rocha
ProduçãoExecutiva: Sarita Leite
Secretaria de Produção: Fernando Marques


História da Cia Trapiá

A Companhia Trapiá de Dança foi fundada em 1989, em Recife (PE),pelos coreógrafos e bailarinos Otacílio Cabral e Valdi Nunes. Com o nomede uma fruta indígena, atualmente em extinção, a proposta foi preservar etornar conhecida a cultura popular como um todo, e a expressão musicale corporal do folclore brasileiro especificamente através do estudo dasdanças populares como linguagens das Artes Cênicas.
É importante ressaltar que a CiaTrapiáconta com profissionais do teatro,ajudando os bailarinos a identificar ascaracterísticas dos seus personagens.
Ao longo desses anos a Companhia fez centenas de apresentações emdiversas cidades dos estados de Pernambuco, Paraíba, Maranhão,Alagoas, Ceará, Sergipe, São Paulo e Paraná, e assim contribuiu econtribui significativamente para o mercado da dança,trazendo à tona suamaior proposta: A PRESERVAÇÃO E NOTORIEDADE de nossas raízespopulares,ou seja,da CULTURA POPULAR.
Em dias atuais, Otacílio Cabral responde não apenas como Autor, mas como coreógrafo,bailarino e produtor especialista em arte doespetáculo intitulado “O HOMEM DO SAMBAQUI”.

Sinopse do espetáculo


O HOMEM DO SAMBAQUI – Oespetáculo tráz à tona o retrato daformação do povo brasileiro, a releitura do Brasil atualecompreensão do nosso passadopré-histórico. Dividido em etapas,o espetáculo começa com onascimento do Sambaqui,sendo bemretratado a sua organização enquanto povos primitivose grupo nômades.
Em seguida, transcorre a evolução, trazendo em seuelemento sonoro nossa fauna brasileira.  Posteriormente, recorre a elementos como a força e o vigor da figura masculina, bem como a colheita,fartura, vaidade e sensualidade da personalidade feminina.Progredindo,oespetáculo vem relendo movimentos próprios da cultura brasileira para quedespertem através da arte, transformações culturais cautelosas e que nãofalsifiquem a nossa identificação.








Rua Floriano Peixoto s/n . Santo Antonio – Recife.  Telefone: 98621-6394.                                                               
Cela 311 e 312 – Ala : OESTE.


Roteiro
·       O Nascimento
·       O Sambaqui
·       Cotidiano
·       AFRO
·       Quem somos nós
·       A resistência
·       A beleza
·       O primitivo
·       O lamento
·       O sambaqui
·       Toré
·       O amor
·       O oráculo
·       Caboclinho(celebração)
·       Saudades
·       Místico
·       Cavalo-marinho
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