O HOMEM DO SAMBAQUI nesta quinta-feira dia 07 no teatro Apolo Recife antigo,no projeto janeiro de grandes espetáculos, a partir das 19 hrs esperamos todos e todas.
Nossa História
- Cia Trapiá de Dança
- Recife, Pernambuco, Brazil
- Trapiá é uma fruta de nome indígena, atualmente em extinção. A Cia. Trapiá de Dança foi fundada em 1989 pelos coreógrafos e bailarinos Otacílio Júnior e Valdi Nunes. A proposta foi preservar e tornar conhecida a cultura popular como um todo, e a expressão musical e corporal do folclore brasileiro especificamente através do estudo das danças populares como linguagens da arte cênica. “Chegança”, “Régia, a Lenda”, “Estrados”, “Visse Menino?”, “Alguém Esqueceu Mestre Vitalino?!”, “Evoé”, “Pisadas e Trupés”, fazem parte do seu repertório. Ao longo desses anos, a Companhia fez centenas de apresentações em diversas cidades dos Estados de Pernambuco, Paraíba, Maranhão, Alagoas, Ceará, Sergipe, São Paulo, Brasília, Paraná.
Espetáculo "Chegança"
Montagem: 1989
Espetáculo de danças folclóricas brasileiras, principalmente nordestinas que tem como ponto de partida o verbo chegar. Dois personagens do folguedo do Bumba-meu-boi: Mateus e Catirina, envolvidos em atrapalhadas relações chegam aos locais onde há manifestações da cultura popular.
Espetáculo de danças folclóricas brasileiras, principalmente nordestinas que tem como ponto de partida o verbo chegar. Dois personagens do folguedo do Bumba-meu-boi: Mateus e Catirina, envolvidos em atrapalhadas relações chegam aos locais onde há manifestações da cultura popular.
Espetáculo "Visse Menino?"
Montagem: 2001
Mergulhado em alguns princípios da dança contemporânea, o espetáculo trás à tona as brincadeiras de bonecos de pano, “bonecos populares” e seus personagens dramatizados e personificados. Mané e Trapo, figuras dessa história, passeiam pelo sertão, zona da mata e litoral pernambucano brincando e contando a história de cada uma dessas regiões.
Mergulhado em alguns princípios da dança contemporânea, o espetáculo trás à tona as brincadeiras de bonecos de pano, “bonecos populares” e seus personagens dramatizados e personificados. Mané e Trapo, figuras dessa história, passeiam pelo sertão, zona da mata e litoral pernambucano brincando e contando a história de cada uma dessas regiões.
Espetáculo "Evoé!"
Montagem: 2004
O espetáculo faz uma apreciação do frevo, com seus passos e suas músicas, pelas mais distintas classes sociais. A proposta é apresentar uma outra visão do carnaval através dos tempos.Dividido em três etapas, o espetáculo começa com o nascimento do frevo enquanto arte oriunda da polca, quadrilha, maxixe, dobrado marcial e evolução dos negros capoeiristas; um segundo momento mostra a apreciação dos passos e da música pelas mais distintas classes sociais nos carnavais de outrora até a decadência deste dançar, a certo período, restrito aos guetos mais populares. Por fim, o renascimento do frevo apreciado tanto nas ruas e clubes como nos palcos.A Cia. Trapiá de Dança com este trabalho pretende pôr em cena uma dança tipicamente brasileira, numa releitura dos movimentos próprios do pernambucano, sem, no entanto, desprezar um corpo que aposta numa musculatura e postura de bailarinos mais presentes na dança contemporânea. Tudo regado pelo fervor da raça nordestina.
O espetáculo faz uma apreciação do frevo, com seus passos e suas músicas, pelas mais distintas classes sociais. A proposta é apresentar uma outra visão do carnaval através dos tempos.Dividido em três etapas, o espetáculo começa com o nascimento do frevo enquanto arte oriunda da polca, quadrilha, maxixe, dobrado marcial e evolução dos negros capoeiristas; um segundo momento mostra a apreciação dos passos e da música pelas mais distintas classes sociais nos carnavais de outrora até a decadência deste dançar, a certo período, restrito aos guetos mais populares. Por fim, o renascimento do frevo apreciado tanto nas ruas e clubes como nos palcos.A Cia. Trapiá de Dança com este trabalho pretende pôr em cena uma dança tipicamente brasileira, numa releitura dos movimentos próprios do pernambucano, sem, no entanto, desprezar um corpo que aposta numa musculatura e postura de bailarinos mais presentes na dança contemporânea. Tudo regado pelo fervor da raça nordestina.
Montagem Coreográfica "Pisadas e Trupés"
Montagem: 2006
O solo forte, a força do nordestino, a pisada marcante, movimento espontâneo, na linguagem da dança brasileira. A coreografia traça a expressão do nordeste do Brasil; cavalo-marinho e xaxado, técnicas precisas, tempo exato numa euforia contagiante. Em busca da universalidade em nosso próprio mundo.
O solo forte, a força do nordestino, a pisada marcante, movimento espontâneo, na linguagem da dança brasileira. A coreografia traça a expressão do nordeste do Brasil; cavalo-marinho e xaxado, técnicas precisas, tempo exato numa euforia contagiante. Em busca da universalidade em nosso próprio mundo.
Assinar:
Postar comentários
(
Atom
)
Nenhum comentário :
Postar um comentário