Apesar de que a Cia de trapiá esteja parada por conta da covid 19, sua equipe está em preparação para um espetáculo em homenagem aos seus 30 anos, com a apresentação do homem de Sambaqui, chegança, e com a chegada da novo espetáculo que ainda está em desenvolvimento, ser-tão.
Nossa História
- Cia Trapiá de Dança
- Recife, Pernambuco, Brazil
- Trapiá é uma fruta de nome indígena, atualmente em extinção. A Cia. Trapiá de Dança foi fundada em 1989 pelos coreógrafos e bailarinos Otacílio Júnior e Valdi Nunes. A proposta foi preservar e tornar conhecida a cultura popular como um todo, e a expressão musical e corporal do folclore brasileiro especificamente através do estudo das danças populares como linguagens da arte cênica. “Chegança”, “Régia, a Lenda”, “Estrados”, “Visse Menino?”, “Alguém Esqueceu Mestre Vitalino?!”, “Evoé”, “Pisadas e Trupés”, fazem parte do seu repertório. Ao longo desses anos, a Companhia fez centenas de apresentações em diversas cidades dos Estados de Pernambuco, Paraíba, Maranhão, Alagoas, Ceará, Sergipe, São Paulo, Brasília, Paraná.
Espetáculo "Chegança"
Montagem: 1989
Espetáculo de danças folclóricas brasileiras, principalmente nordestinas que tem como ponto de partida o verbo chegar. Dois personagens do folguedo do Bumba-meu-boi: Mateus e Catirina, envolvidos em atrapalhadas relações chegam aos locais onde há manifestações da cultura popular.
Espetáculo de danças folclóricas brasileiras, principalmente nordestinas que tem como ponto de partida o verbo chegar. Dois personagens do folguedo do Bumba-meu-boi: Mateus e Catirina, envolvidos em atrapalhadas relações chegam aos locais onde há manifestações da cultura popular.
Espetáculo "Visse Menino?"
Montagem: 2001
Mergulhado em alguns princípios da dança contemporânea, o espetáculo trás à tona as brincadeiras de bonecos de pano, “bonecos populares” e seus personagens dramatizados e personificados. Mané e Trapo, figuras dessa história, passeiam pelo sertão, zona da mata e litoral pernambucano brincando e contando a história de cada uma dessas regiões.
Mergulhado em alguns princípios da dança contemporânea, o espetáculo trás à tona as brincadeiras de bonecos de pano, “bonecos populares” e seus personagens dramatizados e personificados. Mané e Trapo, figuras dessa história, passeiam pelo sertão, zona da mata e litoral pernambucano brincando e contando a história de cada uma dessas regiões.
Espetáculo "Evoé!"
Montagem: 2004
O espetáculo faz uma apreciação do frevo, com seus passos e suas músicas, pelas mais distintas classes sociais. A proposta é apresentar uma outra visão do carnaval através dos tempos.Dividido em três etapas, o espetáculo começa com o nascimento do frevo enquanto arte oriunda da polca, quadrilha, maxixe, dobrado marcial e evolução dos negros capoeiristas; um segundo momento mostra a apreciação dos passos e da música pelas mais distintas classes sociais nos carnavais de outrora até a decadência deste dançar, a certo período, restrito aos guetos mais populares. Por fim, o renascimento do frevo apreciado tanto nas ruas e clubes como nos palcos.A Cia. Trapiá de Dança com este trabalho pretende pôr em cena uma dança tipicamente brasileira, numa releitura dos movimentos próprios do pernambucano, sem, no entanto, desprezar um corpo que aposta numa musculatura e postura de bailarinos mais presentes na dança contemporânea. Tudo regado pelo fervor da raça nordestina.
O espetáculo faz uma apreciação do frevo, com seus passos e suas músicas, pelas mais distintas classes sociais. A proposta é apresentar uma outra visão do carnaval através dos tempos.Dividido em três etapas, o espetáculo começa com o nascimento do frevo enquanto arte oriunda da polca, quadrilha, maxixe, dobrado marcial e evolução dos negros capoeiristas; um segundo momento mostra a apreciação dos passos e da música pelas mais distintas classes sociais nos carnavais de outrora até a decadência deste dançar, a certo período, restrito aos guetos mais populares. Por fim, o renascimento do frevo apreciado tanto nas ruas e clubes como nos palcos.A Cia. Trapiá de Dança com este trabalho pretende pôr em cena uma dança tipicamente brasileira, numa releitura dos movimentos próprios do pernambucano, sem, no entanto, desprezar um corpo que aposta numa musculatura e postura de bailarinos mais presentes na dança contemporânea. Tudo regado pelo fervor da raça nordestina.
Montagem Coreográfica "Pisadas e Trupés"
Montagem: 2006
O solo forte, a força do nordestino, a pisada marcante, movimento espontâneo, na linguagem da dança brasileira. A coreografia traça a expressão do nordeste do Brasil; cavalo-marinho e xaxado, técnicas precisas, tempo exato numa euforia contagiante. Em busca da universalidade em nosso próprio mundo.
O solo forte, a força do nordestino, a pisada marcante, movimento espontâneo, na linguagem da dança brasileira. A coreografia traça a expressão do nordeste do Brasil; cavalo-marinho e xaxado, técnicas precisas, tempo exato numa euforia contagiante. Em busca da universalidade em nosso próprio mundo.
sábado, 18 de abril de 2020
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019
quarta-feira, 9 de janeiro de 2019
Ano 30, Companhia Trapiá de Dança
Elenco
·
Adriana
Ferreira
·
Darana
Costa
·
Daiana
Fernandes
·
Eduarda
Leite
·
Inaldo
Guedes
·
Joel
Carlos doblack
·
Júnior
Dias
·
Jurandi
Costa
·
Martha
Cabral
·
Viviane
Lustosa
Percussionistas
·
Davidson
Oliveira “capoeira”
·
Maya
Dave “Dona Yoga”
·
Paula
“Pingo de Ouro”
·
Rodrigo
Vegano
·
Manoel
Barão
Assessoria de Imprensa - AZURE
·
Antônio
Souza
·
Henrique
França
·
Ivan
Matos
Direção Geral, Coreografia, Pesquisa de Música
e Criação Sonora, Aderecista, Produção Executiva, Cenografia e Figurino: Otacílio
Cabral
Figurino: Mônica Rocha
Pesquisa de Música e Criação Sonora: Josias
Epitácio
Projeto de Iluminação: Icílio Marinho
Maquiagem: Mônica Rocha
Aderecista: Mônica Rocha
ProduçãoExecutiva: Sarita Leite
Secretaria de Produção: Fernando Marques
História da Cia Trapiá
A Companhia Trapiá de Dança foi
fundada em 1989, em Recife (PE),pelos coreógrafos e bailarinos Otacílio Cabral
e Valdi Nunes. Com o nomede uma fruta indígena, atualmente em extinção, a
proposta foi preservar etornar conhecida a cultura popular como um todo, e a
expressão musicale corporal do folclore brasileiro especificamente através do
estudo dasdanças populares como linguagens das Artes Cênicas.
É importante ressaltar que a CiaTrapiáconta
com profissionais do teatro,ajudando os bailarinos a identificar
ascaracterísticas dos seus personagens.
Ao longo desses anos a Companhia fez
centenas de apresentações emdiversas cidades dos estados de Pernambuco,
Paraíba, Maranhão,Alagoas, Ceará, Sergipe, São Paulo e Paraná, e assim
contribuiu econtribui significativamente para o mercado da dança,trazendo à
tona suamaior proposta: A PRESERVAÇÃO E NOTORIEDADE de nossas
raízespopulares,ou seja,da CULTURA POPULAR.
Em dias atuais, Otacílio Cabral
responde não apenas como Autor, mas como coreógrafo,bailarino e produtor
especialista em arte doespetáculo intitulado “O HOMEM DO SAMBAQUI”.
Sinopse
do espetáculo
O HOMEM DO SAMBAQUI – Oespetáculo
tráz à tona o retrato daformação do povo brasileiro, a releitura do Brasil
atualecompreensão do nosso passadopré-histórico. Dividido em etapas,o
espetáculo começa com onascimento do Sambaqui,sendo bemretratado a sua
organização enquanto povos primitivose grupo nômades.
Rua Floriano Peixoto s/n . Santo
Antonio – Recife. Telefone:
98621-6394.
Cela 311 e 312 – Ala : OESTE.
Roteiro
·
O Nascimento
·
O Sambaqui
·
Cotidiano
·
AFRO
·
Quem somos nós
·
A resistência
·
A beleza
·
O primitivo
·
O lamento
·
O sambaqui
·
Toré
·
O amor
·
O oráculo
·
Caboclinho(celebração)
·
Saudades
·
Místico
·
Cavalo-marinho
segunda-feira, 26 de janeiro de 2015
CIA TRAPIÁ DE DANCA VEM COMEMORAR COM COM MUITA ALEGRIA O CARNAVAL 2015 COM TODOS AQUELES QUE NOS ACOMPANHA..
>>>>VENHO INFORMAR QUE NESSE ANO DE 2015 A COMPANIA VEM ADMINISTRANDO AULA PRA NOVOS BAILARIOS, SEMPRE NO MESMO LOCAL
>>>> LOCAL : CASA DA CULTURA DE PERNAMBUCO (LUIZ GONZAGA)
>>>> TELEFONE : 81-86216394 / 33775704/ 33774260
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